Pastoral Vocacional deve estar na prioridades da Igreja, considera bispo responsável pelo setor
Fátima, Santarém, 29 out 2011 (Ecclesia) – O bispo responsável
pelas vocações na Igreja Católica afirmou hoje que a diminuição de
padres e religiosos de ambos os sexos não pode fazer esquecer o aumento
de formas alternativas de consagração a Deus.
“Sabemos que é menor o número daqueles que avançam no caminho do sacerdócio e da vida consagrada mas temos de verificar que têm nascido novas formas de vocação” e que esta “tem um âmbito muito alargado”, disse D. António Francisco dos Santos à ECCLESIA.
O bispo de Aveiro lembrou que as Jornadas Mundiais da Juventude, realizadas em Madrid no mês de agosto, revelaram “que há muitos jovens entusiasmados por Jesus Cristo, decididos a servir a causa do Evangelho e disponíveis para a missão”.
“Estes são valores de vocação. Há formas e testemunhos muito belos de respostas vocacionais que é preciso não esquecer”, salientou o prelado, que destacou os “novos desafios que se lançam aos leigos e à vida consagrada no meio do mundo, na diversidade de tantos carismas”.
As vocações, especialmente as “nascidas em ambientes que humanamente são os mais difíceis”, revelam “que Deus continua a chamar quando e onde quer”, sustentou o prelado, que deseja ver a questão vocacional nas prioridades dos bispos e dos restantes fiéis.
“Não é possível” repensar a ação da Igreja em Portugal sem ter em conta que ela tem de ser “repassada transversalmente pela pastoral vocacional”, sublinhou o responsável, acrescentando que o assunto “não é apenas do domínio de um grupo mas da responsabilidade de toda a comunidade”,
D. António Francisco dos Santos não quer que o decréscimo de padres e religiosos esgote o tema das vocações e acentuou que é preciso “valorizar aqueles que sentem o chamamento [de Deus à vida religiosa] e respondem generosamente”.
No termo do segundo mandato consecutivo de três anos à frente da Comissão Episcopal Vocações e Ministérios, que estatutariamente impede a reeleição, o bispo de Aveiro afirmou que “foi uma experiência muito gratificante”.
O prelado enalteceu a “extraordinária presença de tantos colaboradores” e realçou o “dinamismo que a comissão procurou imprimir”: “Sabemos que os tempos são difíceis mas não deixam de ser estimulantes. É a certeza que Deus continua a chamar que nos mobiliza”, apontou.
A Comissão Episcopal Vocações e Ministérios, presidida por D. António Francisco dos Santos, conclui hoje em Fátima o 8.º Fórum Nacional das Vocações, que começou na sexta-feira sob o tema “A Pastoral Vocacional em tempos difíceis e aliciantes”.
LS/RJM
“Sabemos que é menor o número daqueles que avançam no caminho do sacerdócio e da vida consagrada mas temos de verificar que têm nascido novas formas de vocação” e que esta “tem um âmbito muito alargado”, disse D. António Francisco dos Santos à ECCLESIA.
O bispo de Aveiro lembrou que as Jornadas Mundiais da Juventude, realizadas em Madrid no mês de agosto, revelaram “que há muitos jovens entusiasmados por Jesus Cristo, decididos a servir a causa do Evangelho e disponíveis para a missão”.
“Estes são valores de vocação. Há formas e testemunhos muito belos de respostas vocacionais que é preciso não esquecer”, salientou o prelado, que destacou os “novos desafios que se lançam aos leigos e à vida consagrada no meio do mundo, na diversidade de tantos carismas”.
As vocações, especialmente as “nascidas em ambientes que humanamente são os mais difíceis”, revelam “que Deus continua a chamar quando e onde quer”, sustentou o prelado, que deseja ver a questão vocacional nas prioridades dos bispos e dos restantes fiéis.
“Não é possível” repensar a ação da Igreja em Portugal sem ter em conta que ela tem de ser “repassada transversalmente pela pastoral vocacional”, sublinhou o responsável, acrescentando que o assunto “não é apenas do domínio de um grupo mas da responsabilidade de toda a comunidade”,
D. António Francisco dos Santos não quer que o decréscimo de padres e religiosos esgote o tema das vocações e acentuou que é preciso “valorizar aqueles que sentem o chamamento [de Deus à vida religiosa] e respondem generosamente”.
No termo do segundo mandato consecutivo de três anos à frente da Comissão Episcopal Vocações e Ministérios, que estatutariamente impede a reeleição, o bispo de Aveiro afirmou que “foi uma experiência muito gratificante”.
O prelado enalteceu a “extraordinária presença de tantos colaboradores” e realçou o “dinamismo que a comissão procurou imprimir”: “Sabemos que os tempos são difíceis mas não deixam de ser estimulantes. É a certeza que Deus continua a chamar que nos mobiliza”, apontou.
A Comissão Episcopal Vocações e Ministérios, presidida por D. António Francisco dos Santos, conclui hoje em Fátima o 8.º Fórum Nacional das Vocações, que começou na sexta-feira sob o tema “A Pastoral Vocacional em tempos difíceis e aliciantes”.
LS/RJM
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