Da Agência Brasil
Ao discursar nesta segunda-feira durante a entrega do Prêmio Nacional de Direitos Humanos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a fazer comparação entre políticas públicas e o futebol. Para ele, as ações de seu governo na área de direitos humanos dão a impressão de estar assistindo a uma partida de um time que está ganhando. Lula disse ainda estar "100%" otimista em relação às perspectivas do governo da presidenta eleita, Dilma Rousseff.
"Quando vai chegando o final do governo, a gente vai tendo a sensação de que estava assistindo a uma partida de futebol. Então, nessa partida de futebol não tenho dúvida de que estamos ganhando o jogo de 4, 5 a 0", disse Lula.
Ao lembrar da saída do primeiro ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Nilmário Miranda, o presidente Lula mencionou as dificuldades enfrentadas durante o mensalão. "Quando o Nilmário saiu não era um ano fácil. Era 2005, quando o governo precisava de uma comissão de direito humanos para defendê-lo, porque a linha de ataque era raivosa. Era preciso derrubar o governo, bater até o governo cair no chão."
O ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, fez um balanço das ações do governo na área de direitos humanos e citou o Plano Nacional de Direitos Humanos 3, alvo de críticas. "Não havia porque pretender que o plano fosse um documento perfeito, onde não coubesse ajustes, alterações. Isso é da vida democrática e, num balanço, vemos que metade das ações do plano estão em andamento, inclusive o tema delicado da criação da Comissão da Verdade."
Duas manifestações ocorreram ao longo do evento. Na primeira, uma pessoa que estava na plateia pediu a abertura dos arquivos da ditadura militar. Em outro momento, durante o discurso de Lula, uma mulher se levantou e foi até ele com uma faixa em que pedia um encontro. Depois do evento, ela informou que a família estaria enfrentando problemas fundiários no Pará.
Na cerimônia, o presidente Lula também assinou uma mensagem presidencial que encaminha ao Congresso Nacional a convenção que trata da proteção dos direitos dos trabalhadores migrantes e seus familiares.
"Quando vai chegando o final do governo, a gente vai tendo a sensação de que estava assistindo a uma partida de futebol. Então, nessa partida de futebol não tenho dúvida de que estamos ganhando o jogo de 4, 5 a 0", disse Lula.
Ao lembrar da saída do primeiro ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Nilmário Miranda, o presidente Lula mencionou as dificuldades enfrentadas durante o mensalão. "Quando o Nilmário saiu não era um ano fácil. Era 2005, quando o governo precisava de uma comissão de direito humanos para defendê-lo, porque a linha de ataque era raivosa. Era preciso derrubar o governo, bater até o governo cair no chão."
O ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, fez um balanço das ações do governo na área de direitos humanos e citou o Plano Nacional de Direitos Humanos 3, alvo de críticas. "Não havia porque pretender que o plano fosse um documento perfeito, onde não coubesse ajustes, alterações. Isso é da vida democrática e, num balanço, vemos que metade das ações do plano estão em andamento, inclusive o tema delicado da criação da Comissão da Verdade."
Duas manifestações ocorreram ao longo do evento. Na primeira, uma pessoa que estava na plateia pediu a abertura dos arquivos da ditadura militar. Em outro momento, durante o discurso de Lula, uma mulher se levantou e foi até ele com uma faixa em que pedia um encontro. Depois do evento, ela informou que a família estaria enfrentando problemas fundiários no Pará.
Na cerimônia, o presidente Lula também assinou uma mensagem presidencial que encaminha ao Congresso Nacional a convenção que trata da proteção dos direitos dos trabalhadores migrantes e seus familiares.
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